A volta das aulas presenciais e o impacto do ensino remoto nas Instituições de Ensino

A volta das aulas presenciais e o impacto do ensino remoto nas Instituições de Ensino

Dev­i­do a pan­demia do Covid-19 e com a sus­pen­são das aulas pres­en­ci­ais para o com­bate ao vírus, todas as Insti­tu­ições de Ensi­no tiver­am que optar pelo ensi­no remo­to.

Pesquisas mostram que tiver­am múlti­p­los impactos tan­to nas esco­las, quan­to nos alunos e edu­cadores, que tiver­am que se adap­tar ao novo méto­do de ensi­no. E os impactos con­tin­uarão a sur­gir exigin­do um grande esforço do poder públi­co para um plane­ja­men­to de vol­ta às aulas pres­en­cial.

 

E a pergunta que não quer calar é: como será a Educação em 2022?

 

Em um con­tex­to de dis­tan­ci­a­men­to social que obrigou edu­cadores a cri­ar meios remo­tos de faz­er com que seus alunos con­tin­uem estu­dan­do, ago­ra as Insti­tu­ições estão se preparan­do para o retorno grad­ual.

Em muitas Insti­tu­ições o ensi­no remo­to migrará para o pres­en­cial com auxílio do ensi­no híbri­do, no qual os pro­fes­sores pre­cisam dar aulas pres­en­ci­ais e con­tin­uar min­is­tran­do aulas remo­tas.

De uma maneira ou de out­ra, existe uma mudança rad­i­cal em relação à pro­pos­ta de ensi­no tradi­cional e tudo cam­in­ha cada vez mais para que se torne per­son­al­iza­do.

Citan­do algu­mas pos­si­bil­i­dades, o uso de tec­nolo­gia para cri­ar mod­e­los híbri­dos de edu­cação pode favore­cer esco­las mais ino­vado­ras, que aban­don­am total­mente a lóg­i­ca con­teud­ista clás­si­ca quan­to para mudanças mais sim­ples, ado­tadas por insti­tu­ições lig­adas a cur­rícu­los mais tradi­cionais.

Nas mais ino­vado­ras, o ensi­no é mais inte­gra­do, sem a divisão por dis­ci­plinas, com espaços físi­cos redesen­hados, trans­for­man­do a sala de aula em lab­o­ratórios. Uti­lizan­do tec­nolo­gias para elab­o­rar metodolo­gias diver­si­fi­cadas, essas esco­las favore­cem o desen­volvi­men­to de val­ores, com­petên­cias e habil­i­dades a par­tir de prob­le­mas e pro­je­tos mais conec­ta­dos com a real­i­dade.

Para as esco­las que pos­suem mod­e­los cur­ric­u­lares mais tradi­cionais, o autor descreve um dos mod­e­los, chama­do sala de aula inver­ti­da. Nele, o docente propõe os temas que serão pesquisa­dos pelos alunos na inter­net, em vídeos e na bib­liote­ca, segui­do da res­olução de três ou qua­tro questões para avali­ação. Em sala de aula, o pro­fes­sor pro­move debates, ori­en­ta os que ain­da não dom­i­naram o bási­co do con­teú­do e propõe novos desafios aos que já dom­i­naram.

Como toda e qual­quer mudança é pre­ciso tem­po, paciên­cia e inves­ti­men­to na for­mação do pro­fes­sor para que ele pos­sa abraçar esse novo lugar com pro­priedade e con­fi­ança.

 

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